quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
NÃO VOU CEDER AQUILO QUE QUEREM PARA QUE EU SEJA MAIS VALORIZADO!
(por mais que eu queira, não é só fazer os outros feliz que eu quero)
meu drama cede, quer e pede! mas esse branquinho aqui do ombro direito manda você criar suas próprias asas de pano de saco de batata e se colocar no próprio altar.. eu quero muitas coisas, mas eu preciso de mim mesmo ali em cima.. eu ainda quero tudo, eu ainda me sinto andando sem um pedaço do fígado, mas eu tenho q no mínimo me convencer de que estou bem e continuar caminhando. muita saudade, muita falta, muita dor.. mas preciso ser eu comigo mesmo dentro de mim e para mim, sobretudo para mim, cheio e satisfeito de mim.. qm sabe assim o interesse não volta? SEM QUE ESSE SEJA O OBJETIVO!
bruno ante bruno.. encara-te e te esbofeteia!
=)= assim.. quase caretamente teatral
(por mais que eu queira, não é só fazer os outros feliz que eu quero)
meu drama cede, quer e pede! mas esse branquinho aqui do ombro direito manda você criar suas próprias asas de pano de saco de batata e se colocar no próprio altar.. eu quero muitas coisas, mas eu preciso de mim mesmo ali em cima.. eu ainda quero tudo, eu ainda me sinto andando sem um pedaço do fígado, mas eu tenho q no mínimo me convencer de que estou bem e continuar caminhando. muita saudade, muita falta, muita dor.. mas preciso ser eu comigo mesmo dentro de mim e para mim, sobretudo para mim, cheio e satisfeito de mim.. qm sabe assim o interesse não volta? SEM QUE ESSE SEJA O OBJETIVO!
bruno ante bruno.. encara-te e te esbofeteia!
=)= assim.. quase caretamente teatral
hoje os dois universos lá
umdoladodooutro.
quase não cabia nos bancos
cheios de pompa, cheios de amenidades..
o que segue é dramático e melancólico, para os anti-careta, aconselha-se proteção..
foram e voltaram,
quase nem se notaram...
ali, quase próximos,
apunhalou lentamente.
do fim pra embora,
foi abrupto e levou a adaga consigo
derramando aquele óleo salgado
aos montes pela faze avermelhada
e cansada da manhã tão próxima e pesada..
umdoladodooutro.
quase não cabia nos bancos
cheios de pompa, cheios de amenidades..
o que segue é dramático e melancólico, para os anti-careta, aconselha-se proteção..
foram e voltaram,
quase nem se notaram...
ali, quase próximos,
apunhalou lentamente.
do fim pra embora,
foi abrupto e levou a adaga consigo
derramando aquele óleo salgado
aos montes pela faze avermelhada
e cansada da manhã tão próxima e pesada..
sábado, 3 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
não é mais antes, completo de si mesmo.
a falta existe, o receio consome a coragem e a impulsão.
o choro lava e também leva tudo isso aí..
o calor da mão aqui junto
o peito no outro aqui apertado
a umidade dos lábios quase longes
a ansiedade do não encontrar
aquela voz aqui, sensata e presente..
a palavra certa, por vez na hora errada
a hora certa, a atitude errada..
aquelas frases furam, palavras picam
pé no chão que lhe corta feito navalha..
mas pé no chão, cravados e pesados.
me sinto o chão, agora, com esses pés no meu peito
arrependimento é fraqueza! não é isso q te consome.
a fraqueza além dessa é não olhar pra si..
-----------------
lembrando dos primeiros posts
-----------------
a gente rotula, pra entender o que acontece
e acaba entendendo errado, pq é pra isso q serve.
a gente nasce pra sofrer, pq uma porta não sofre,
nem nasce, não pensa. "mas é chato ser porta"...
se vc fosse uma, nao pensaria o quanto é chato.
a questão é saber que existe outra coisa, a porta, ou
outra pessoa, que não sofre enquanto vc o faz..
nostalgia maldita.. nostalgia: parece mais nome de doença, que é!
você quer. QUER SIM! tudo de volta...
mas não quer mais sofrer..
virando a cabeça, ali pra trás, você vê que a erva daninha germinou daquilo que não é exatamente o motivo dela ter aparecido. você vê que podia ter limpado a terra do peito pra se msotrar de verdade. agora você ve que não precisava sentir inveja, nem ciumes, nem raiva. pq na verdade vc não sentiu nada disso. só quis sentir, pra ilustrar. de tanto querer, convenceu.
o virador de pás aqui ligado do lado, trazendo esse son zinho contínuo que esfria o ar em volta de si mesmo, só de movimentá-lo. quero ser ele, ou essa porta.
a cama tem pregos! o travesseiro tá em chamas!
o carro tá vazio, o lugar está frio. o seu corpo não toca mais o dele..
a estrada é mais feia, o silencio é mais cinza.. a dor é aguda..
ainda mais quando ela se lembra de q é tudo verdade.
de que foi tudo verdade. de que foi.
uma música, um nome, uma carta grudada,
um concerto, uma praia, um filme, um estado, uma época,
um tênis, um carro, um livro lhe escorre os olhos..
e é agora tudo ridículo ao olhar alheio dele,
pq não tem mais valor, porque é exagero,
pq você estragou, porque você se torturou..
porque é feito daquilo que ele não tem mais......
se isso fosse lido, não teria valor algum!
já não toca, já não mexe, já não embaralha
o pranto não emociona. a emoção não cativa
as palavras caem, atnes de chegar nele
a impotência já reina...
isso tudo é feito de exageros.. mas o que é o choro se não o exagero de líquido nos olhos? essa água salgada que brota no canto dos olhos, seca.. as feridas bobas também. o tempo passa e os motivos lhe dão força. mas as coisas boas sempre vão ter existido. o tesão inquieta, o seu peito pede, a pele grita, o espaço vazio pede pra ser ocupado, o tempo espera pra ser passado, os ouvidos sofrem sem ouvir..
inquieto-me aqui, agora.
eu ao meu peito. o peito à cabeça.
quero coragem de assumir as realidades.
quero coragem de continuar.
quero coragem dele.
...quero ele...
[ai... isso não faria o menor sentido, se lido, eu acho... não alcançaria nem os pés da pulga anã.. mas faz pra mim agora... não queria =( ]
a falta existe, o receio consome a coragem e a impulsão.
o choro lava e também leva tudo isso aí..
o calor da mão aqui junto
o peito no outro aqui apertado
a umidade dos lábios quase longes
a ansiedade do não encontrar
aquela voz aqui, sensata e presente..
a palavra certa, por vez na hora errada
a hora certa, a atitude errada..
aquelas frases furam, palavras picam
pé no chão que lhe corta feito navalha..
mas pé no chão, cravados e pesados.
me sinto o chão, agora, com esses pés no meu peito
arrependimento é fraqueza! não é isso q te consome.
a fraqueza além dessa é não olhar pra si..
-----------------
lembrando dos primeiros posts
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a gente rotula, pra entender o que acontece
e acaba entendendo errado, pq é pra isso q serve.
a gente nasce pra sofrer, pq uma porta não sofre,
nem nasce, não pensa. "mas é chato ser porta"...
se vc fosse uma, nao pensaria o quanto é chato.
a questão é saber que existe outra coisa, a porta, ou
outra pessoa, que não sofre enquanto vc o faz..
nostalgia maldita.. nostalgia: parece mais nome de doença, que é!
você quer. QUER SIM! tudo de volta...
mas não quer mais sofrer..
virando a cabeça, ali pra trás, você vê que a erva daninha germinou daquilo que não é exatamente o motivo dela ter aparecido. você vê que podia ter limpado a terra do peito pra se msotrar de verdade. agora você ve que não precisava sentir inveja, nem ciumes, nem raiva. pq na verdade vc não sentiu nada disso. só quis sentir, pra ilustrar. de tanto querer, convenceu.
o virador de pás aqui ligado do lado, trazendo esse son zinho contínuo que esfria o ar em volta de si mesmo, só de movimentá-lo. quero ser ele, ou essa porta.
a cama tem pregos! o travesseiro tá em chamas!
o carro tá vazio, o lugar está frio. o seu corpo não toca mais o dele..
a estrada é mais feia, o silencio é mais cinza.. a dor é aguda..
ainda mais quando ela se lembra de q é tudo verdade.
de que foi tudo verdade. de que foi.
uma música, um nome, uma carta grudada,
um concerto, uma praia, um filme, um estado, uma época,
um tênis, um carro, um livro lhe escorre os olhos..
e é agora tudo ridículo ao olhar alheio dele,
pq não tem mais valor, porque é exagero,
pq você estragou, porque você se torturou..
porque é feito daquilo que ele não tem mais......
se isso fosse lido, não teria valor algum!
já não toca, já não mexe, já não embaralha
o pranto não emociona. a emoção não cativa
as palavras caem, atnes de chegar nele
a impotência já reina...
isso tudo é feito de exageros.. mas o que é o choro se não o exagero de líquido nos olhos? essa água salgada que brota no canto dos olhos, seca.. as feridas bobas também. o tempo passa e os motivos lhe dão força. mas as coisas boas sempre vão ter existido. o tesão inquieta, o seu peito pede, a pele grita, o espaço vazio pede pra ser ocupado, o tempo espera pra ser passado, os ouvidos sofrem sem ouvir..
inquieto-me aqui, agora.
eu ao meu peito. o peito à cabeça.
quero coragem de assumir as realidades.
quero coragem de continuar.
quero coragem dele.
...quero ele...
[ai... isso não faria o menor sentido, se lido, eu acho... não alcançaria nem os pés da pulga anã.. mas faz pra mim agora... não queria =( ]
quarta-feira, 22 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
de 02 de Junho
Meus atos todos falham.
Nenhum se decide no tempo
Nenhum se resolve no real
A realidade vivida não é a pensada
Muito menos aquela cujos atos
São o meio.
Atos todos falhos.
Nenhum se decide no tempo
Nenhum se resolve no real
A realidade vivida não é a pensada
Muito menos aquela cujos atos
São o meio.
Atos todos falhos.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
ARH
tem hora q esse treco é melhor que o melhor ouvinte..
vontade de explodir.
explodir em farpas.
que machucam fundo!
.........................................
É ridículo. A gente realmente usa as palavrinhas em vão. Saudade, apego, carinho, vontade, tesão. A doce e singela atitude de ser carinhosinho e agradar. O CARALHO!
.............................................
Saudade aperta! Vontade é agonia.
Todas essas horas que unem esses dias
são só ridículas pontes entre uma saudade e outra
nessa hora. Só nessa hora.
A ridícula vontade que fica
Caminha junto e ora sai na distração
Essa ridícula saudade que arrepia
Move cada futura ilusória satisfação..
Todo esse anseio, essa vontade de ter
essa vontade de sentir e vontade de querer
em mim? acho legítima!
porque??
A saudade dói, sim!
E na dor, busco um alívio..
na saudade, o sonho de ver.
na vontade, o de querer...
Que fazemos com isso que você me traz?
que faz com essa maldita palavrinha dita no automático?
Que ridículo sentir que a dor pode cessar...
Sentir e esperar por todas as horinhas..
Ainda existe esse arrepio, mas agora ele arde!
porra de saudade!
ela alimenta a sede
e alimenta a ilusão
de que um dia ela vai.
de que não vão dar as costas a ela.. ilusão
ouve! anda! ouve!
diz coisas vazias..
consola: isso não existe!
as coisinhas tão caindo.
uma a uma de mim.
cai lento. e eu vejo.
e arranco mais!
não tens nada!
não tem!
o orgulho acabou.
a inteligência petrificou
tudo o mais não faz sentido!
não fazz!!
quer ficar pequeno aqui
aqui em baixo, bem ali.
no meio, pq o canto te acusa.
tão pequeno que confundem com nada.
nada causa nada.
"olha! não tem NADA ali"
Nada: nenhuma coisa.
ou todas elas, excluídas.
De tudo, o que sobra.
é a única coisa que faz sentido.
O triste não é a ocasião..
Mas a simples rejeição
daquilo que foi alimentado
pela porcaria da vontade..
não consigo expressar o q tá aqui, hoje.. foi ruim e ainda não saiu.. olha pra cima e vê o pivete gritando, pulando e chorando ainda... braço cruzado, beiço fechado e testa franzida.. é assim que me vê. Eu me vejo sem braço, de beiço costurado e rosto ferido. Pesado?! é hipócrita, e me sinto assim..
....................................................................................................................
a coisa que mais me agradaria agora é entrar em coma.
vontade de explodir.
explodir em farpas.
que machucam fundo!
.........................................
É ridículo. A gente realmente usa as palavrinhas em vão. Saudade, apego, carinho, vontade, tesão. A doce e singela atitude de ser carinhosinho e agradar. O CARALHO!
.............................................
Saudade aperta! Vontade é agonia.
Todas essas horas que unem esses dias
são só ridículas pontes entre uma saudade e outra
nessa hora. Só nessa hora.
A ridícula vontade que fica
Caminha junto e ora sai na distração
Essa ridícula saudade que arrepia
Move cada futura ilusória satisfação..
Todo esse anseio, essa vontade de ter
essa vontade de sentir e vontade de querer
em mim? acho legítima!
porque??
A saudade dói, sim!
E na dor, busco um alívio..
na saudade, o sonho de ver.
na vontade, o de querer...
Que fazemos com isso que você me traz?
que faz com essa maldita palavrinha dita no automático?
Que ridículo sentir que a dor pode cessar...
Sentir e esperar por todas as horinhas..
Ainda existe esse arrepio, mas agora ele arde!
porra de saudade!
ela alimenta a sede
e alimenta a ilusão
de que um dia ela vai.
de que não vão dar as costas a ela.. ilusão
ouve! anda! ouve!
diz coisas vazias..
consola: isso não existe!
as coisinhas tão caindo.
uma a uma de mim.
cai lento. e eu vejo.
e arranco mais!
não tens nada!
não tem!
o orgulho acabou.
a inteligência petrificou
tudo o mais não faz sentido!
não fazz!!
quer ficar pequeno aqui
aqui em baixo, bem ali.
no meio, pq o canto te acusa.
tão pequeno que confundem com nada.
nada causa nada.
"olha! não tem NADA ali"
Nada: nenhuma coisa.
ou todas elas, excluídas.
De tudo, o que sobra.
é a única coisa que faz sentido.
O triste não é a ocasião..
Mas a simples rejeição
daquilo que foi alimentado
pela porcaria da vontade..
não consigo expressar o q tá aqui, hoje.. foi ruim e ainda não saiu.. olha pra cima e vê o pivete gritando, pulando e chorando ainda... braço cruzado, beiço fechado e testa franzida.. é assim que me vê. Eu me vejo sem braço, de beiço costurado e rosto ferido. Pesado?! é hipócrita, e me sinto assim..
....................................................................................................................
a coisa que mais me agradaria agora é entrar em coma.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
ego ridículo. esfaqueia a si mesmo
porque o passado é tão forte?
ainda mais olhando pra folha que carrega tudo.
a evidência ali, carregando tudo.
sem a menor vergonha.
essa tristeza toda fingidora..
é ridículo. como meu poeta ali
o desgraçado finge! finge cada dorzinha
Teu ego te toma e finge por você!
Finge tanto que dói.
Dói a dor fingida e forjada, mas dói.
O ego me machuca.
o inferno que se torna a vida
depois que o ego toma conta dela
o purgatório que é se livrar dessas mundanices
imundas que sujam qualquer vestígio de legitimidade
seu pior tipo de auto-flagelação é guardar o passado
tão completamente que se enche de comparação
que engole e regurgita e engole. até sua putrefação
ai a saudade...... banca-te homem!
isso ou aquilo ali de que sentes falta..
é só o resultado, infeliz!
isso ou aquilo que acha q te faz bem
é a fragrância do teu perfume.
Você o preparou. Ele abriu o frasco.
só isso.
E agora? como querer a fragrância
se o frasco tá escondido?
Mostra o frasco, entrega a ele.
Não finge que mostra,
nem pede o frescor.
inda quero te salvar como salvava
inda quero te causar ciúmes
quero ser o que era,
implodir o meu ego.
quero aquilo! quero.
quero você, e antes, EU.
EU...
Eu amo você..
porque o passado é tão forte?
ainda mais olhando pra folha que carrega tudo.
a evidência ali, carregando tudo.
sem a menor vergonha.
essa tristeza toda fingidora..
é ridículo. como meu poeta ali
o desgraçado finge! finge cada dorzinha
Teu ego te toma e finge por você!
Finge tanto que dói.
Dói a dor fingida e forjada, mas dói.
O ego me machuca.
o inferno que se torna a vida
depois que o ego toma conta dela
o purgatório que é se livrar dessas mundanices
imundas que sujam qualquer vestígio de legitimidade
seu pior tipo de auto-flagelação é guardar o passado
tão completamente que se enche de comparação
que engole e regurgita e engole. até sua putrefação
ai a saudade...... banca-te homem!
isso ou aquilo ali de que sentes falta..
é só o resultado, infeliz!
isso ou aquilo que acha q te faz bem
é a fragrância do teu perfume.
Você o preparou. Ele abriu o frasco.
só isso.
E agora? como querer a fragrância
se o frasco tá escondido?
Mostra o frasco, entrega a ele.
Não finge que mostra,
nem pede o frescor.
inda quero te salvar como salvava
inda quero te causar ciúmes
quero ser o que era,
implodir o meu ego.
quero aquilo! quero.
quero você, e antes, EU.
EU...
Eu amo você..
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