Hoje estou são. Não menos complexo, incoerente e incompleto. Mas menos fora de mim. Meus conceitos são colocados a prova a todo momento. As pessoas deviam viver com esse propósito mesmo, aprender alguma coisa a cada instante, ser colocado à prova a cada instante.
Descobri que a emoção que lhe causa executar uma peça de uma maneira agradável é a mesma que de come de maneira traiçoeira. Pelo menos a mim. Sou consumido por essa emoção. Se tudo aquilo q estudei um dia soou a alguém razoável, para a grande massa pulsante e julgadora por "leiguice" não será mais que ridículo. Isso me frustra.
Não conseguir mostrar ao público o que fiz. Não conseguir mostrar ao mundo o q sou.
Um psicólogo me cairia bem. Tenho medo do meu futuro, mas estou curioso.
Ah, continuo me apaixonando por pessoas incríveis, onde a admiração foge do controle. Mas na verdade eu não estou fazendo nada, apenas o papel que a sociedade quer que eu desempenhe: dar atençaõ a ela. Mas ele merece.
A pele é lisa, o sorriso intimida. O tom da voz é presente e atencioso, despojado, inocente, espontâneo! Ah! espontaneidade. O problema, o o único problema que acontece no meu caso (e de mais um grande punhado de pessoas) é que precisamos saber é se a pessoa em questão é apaixonável por mim. Mas toda essa confusão emblemática e pouco explicativa vale a pena. E ele merece. Eu mereço?
Músico.
Tá difícil.
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